sexta-feira, 25 de junho de 2010
desce e sobe sem parar correm as horas e meu desespero insiste em ficar
Dizem que o tempo cura. Mas já faz tempo.
Muito tempo. e eu continuo estranhamente presa a algo que não quero mais.
estranhamente, retorna as vezes no meus pensamentos, estranhamente surge em
alguns sonhos, estranhamente, inconscientimente o coloco em meus planos, no fim de tudo.
e o tempo? cadê tempo? Me cura.
Leva de mim.
beijo. e que venho o TEMPO.
l'amour ne meur jamais, ne se termine jamais, ne cesse d'exister, seulement dormir, comme j'aime à dormir sans me faire battre avec des choses que j'ai vécu à ses côté, je ne réveille quand tout cet orage.
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